sábado, 30 de julho de 2011
domingo, 24 de julho de 2011
BOI BUMBÁ DIAMANTE NEGRO . O ORGULHO DO FOLCLORE DE RONDÔNIA !
QUANTO MAIOR A COMPLEXIDADE DO CENÁRIO MAIOR A NECESSIDADE DO PROJETO CENOGRÁFICO. ELE SERVE COMO UM GUIA PARA AS ATIVIDADES DAS VÁRIAS PESSOAS ENVOLVIDA NAS MONTAGEM... VAI AJUDAR A OTIMIZAR O TEMPO E OS RECURSOS ENVOLVIDOS. O BOI BUMBÁ DIAMANTE NEGRO CAMPEÃO , RICO EM TUDO EM SUA APRESENTAÇÃO NOS MOSTRA NESTE CENÁRIO A RENOVAÇÃO EM EVOLUÇÃO E CRIATIVIDADE NO ANO 2011. A GRANDEZA DO TRABALHO CENOGRAFICO ENCANTOU O PUBLICO DO FESTIVAL E A SOCIEDADE RONDONIENSE. FALTOU SENSIBILIDADE POR PARTE DAQUELES QUE TINHAM A OPORTUNIDADE DO ENTENDIMENTO DESSE ENCANTO E MAGIA COMO DIZIA O TEMA ENCANTO E MAGIA DA FLORESTA AMAZONIA NO FOLCLORE POPULAR. NEM SEMPRE O VENCEDOR É QUEM CONDUZ O ESPETACULO. O DIAMANTE NEGRO PERDEU EM NUMEROS, MAS NÃO PERDEU O TITULO DE MELHOR BUMBÁ DE PORTO VELHO. O PUBLICO QUE O DIGA!
ASSOCIAÇÃO FOLCLORICA CULTURAL BOI BUMBÁ DIAMANTE NEGRO
Quinta-Feira , 15 de Outubro de 2009 -
A declaração de utilidade pública concede a entidade inúmeros benefícios sociais
Comissões técnicas da Assembléia Legislativa de Rondônia, projeto de lei de autoria do deputado Miguel Sena (PSDB), outorgando o título de utilidade pública a Associação Folclórica Cultural Boi-bumbá Diamante Negro, com atuação no município de Porto Velho. A declaração de utilidade pública concede a entidade inúmeros benefícios sociais, inclusive no tocante ao recebimento de recursos públicos.
Justifica o deputado: “Associação Folclórica Cultural Boi-bumbá Diamante Negro é uma entidade civil sem fins lucrativos, de caráter social, recreativo e cultural, e tem por objetivo prestar qualquer serviços que possam contribuir para o fomento e racionalização das atividades deste município, além de incentivar o espírito associativo e intercâmbio com entidades afins
TICUNA
- Nomes alternativos: Tikuna, Tukuna
Classificação lingüística: Tikuna
População: 35.000 (2008)
Local: Amazonas
Maior etnia da Amazônia brasileira, conta com uma população de 20.135 indivíduos, que ocupam cerca de 70 aldeias às margens do rio Solimões, no Estado do Amazonas. Outra parte do grupo vive no Peru. As meninas, quando ficam menstruadas, são submetidas a um ritual de iniciação, que sempre acontece na lua cheia, representando a bondade, a beleza e a sabedoria. Nesta festa, os índios fabricam máscaras de macacos e monstros e enfeites para as virgens. Um dos índios usa uma máscara com cara de serpente e incorpora o espírito do principal personagem do ritual, um monstro que vivia na água. Durante os festejos, o monstro faz gestos obscenos que divertem a tribo. Ele também ronda o cubículo onde fica a menina, batendo com um bastão no chão. Durante três dias e três noites, essa garota é protegida por duas tias que aproveitam o tempo dando conselhos de como ser uma boa mulher Tikuna: respeitar o marido, ser ativa e trabalhadeira.
Com uma história marcada pela entrada violenta de seringueiros, pescadores e madeireiros na região do rio Solimões, foi somente nos anos 1990 que os Ticuna lograram o reconhecimento oficial da maioria de suas terras. Hoje enfrentam o desafio de garantir sua sustentabilidade econômica e ambiental, bem como qualificar as relações com a sociedade envolvente mantendo viva sua riquíssima cultura. Não por acaso, as máscaras, desenhos e pinturas desse povo ganharam repercussão internacional.
SURUÍ
- Nome: Suruí de Rondônia
Nomes alternativos: Aikewara, Sororós, Mudjetíre
Auto-denominação: Paíter, Paiter
Classificação lingüística: Tupi-guarani, Mondé, Suruí
População: 264 (Funasa - 2006)
Local: Pará, Rondônia, na fronteira entre Rondônia e Mato Grosso
Os Suruí foram contatados pela primeira vez em 1969. Não se sabe com certeza quantos suruí havia naquela época, mas calcula-se que pelo menos metade deles morresse de sarampo, tuberculose, e hepatite B durante os primeiros cinco anos após o contato inicial.
O primeiro censo, feito na década de 70, mostrou entre 200 e 300 indígenas suruí. No ano de 1988, havia por volta de 450. No último rescenseamento em 1999, havia 840 suruí. A população desta etnia continua a crescer desde os primeiros anos de contato, quando o grupo ficou bem dizimado.
Existe somente um dialeto da língua suruí. Há apenas umas pequenas diferenças quanto à pronúncia de alguns sons. Estas diferenças estão se tornando cada vez mais visíveis entre os jovens e os mais idosos. Fala-se cada vez mais português, e com esta mudança estão entrando muitos empréstimos na língua. As únicas diferenças quanto ao uso da língua pelos dois sexos ocorrem com termos relacionados a parentesco e às funções do corpo.
JAMAMADI
- Nomes alternativos: Yamamadí, Kanamanti, Canamanti
Classificação lingüística: Arawak
População: 884 (Funasa - 2006)
Local: Amazonas, espalhados sobre 512.000 km2
Os Jamamadi fazem parte dos povos indígenas pouco conhecidos da região dos rios Juruá e Purus que sobreviveram aos dois ciclos da borracha, em meados do século XIX. Nos anos 1960, foi previsto seu desaparecimento como grupo diferenciado, mas a partir daquela época os Jamamadi conseguiram se recuperar, tanto em termos demográficos quanto culturais.
GUAJAJARA
- Nomes alternativos: Guazazara, Tenetehar, Tenetehára
Classificação lingüística: Tupi, Tupi-Guarani, Tenetehara (IV)
População: 19.471 (Funasa - 2006)
Local: Maranhão, 81 aldeias
Os Guajajara são um dos povos indígenas mais numerosos do Brasil. Habitam 11 Terras Indígenas na margem oriental da Amazônia, todas situadas no Maranhão. Sua história de mais de 380 anos de contato foi marcada tanto por aproximações com os brancos como por recusas totais, submissões, revoltas e grandes tragédias. A revolta de 1901 contra os missionários capuchinhos teve como resposta a última "guerra contra os índios" na história do Brasil
sexta-feira, 22 de julho de 2011
ESTE ITEM FAZ PARTE DO BLOCO A – COMUM / MUSICAL
QUEM PODE JULGAR ESTE ITEM?
Podem exercer a função de julgadores: Músico, Compositor, Maestro, Musicólogo, Folclorista, Sociólogos e Comunicólogo, Todos com referencial teórico em folclore, com trabalhos realizados que contemplem as manifestações folclóricas e culturais brasileiras.
DEFINIÇÃO PARA AMO DO BOI:
O dono da fazenda, menestrel que tira versos dentro dos fundamentos da noite.
MÉRITOS:
Dicção, desenvoltura, elegância e expressões cênicas.
ELEMENTOS COMPARATIVOS:
Indumentária, voz, afinação, poder de improvisação e qualidade poética.
ESTE ITEM FAZ PARTE DO BLOCO CÊNICO / COREOGRÁFICO
QUEM PODE JULGAR ESTE ITEM?
Podem exercer as funções de julgadores: Teatrólogos, Coreógrafos e Folcloristas, Todos com referencial teórico em folclore, com trabalhos realizados que contemplem as manifestações folclóricas e culturais brasileiras.
DEFINIÇÃO PARA CUNHÃ-PORANGA:
Moça bonita, sacerdotisa, guerreira e guardiã, expressa a força através da beleza.
MÉRITOS:
Beleza, simpatia, desenvoltura e incorporação.
ELEMENTOS COMPARATIVOS:
Beleza, graça, movimentos, simpatia e indumentária
ESTE ITEM FAZ PARTE DO BLOCO – CÊNICO / COREOGRÁFICO
QUEM PODE JULGAR ESTE ITEM?
Podem exercer as funções de julgadores: Teatrólogos, Coreógrafos e Folcloristas, Todos com referencial teórico em folclore, com trabalhos realizados que contemplem as manifestações folclóricas e culturais brasileiras.
DEFINIÇÃO PARA SINHAZINHA DA FAZENDA:
Filha do dono da fazenda.
MÉRITOS:
Beleza, graça, desenvoltura, simplicidade e alegria.
ELEMENTOS COMPARATIVOS:
Indumentária, movimentos, saudação do boi e do público, simpatia e carisma
ESTE ITEM FAZ PARTE DO BLOCO – CÊNICO / COREOGRÁFICO
QUEM PODE JULGAR ESTE ITEM?
Podem exercer as funções de julgadores: Teatrólogos, Coreógrafos e Folcloristas, Todos com referencial teórico em folclore, com trabalhos realizados que contemplem as manifestações folclóricas e culturais brasileiras.
DEFINIÇÃO PARA PORTA-ESTANDARTE:
Símbolo do Boi em movimento.
MÉRITOS:
Bailado, garra, desenvoltura, simpatia, elegância e alegria.
ELEMENTOS COMPARATIVOS:
Indumentária, estandarte, leveza, graça, sincronia de movimentos entre o bailado e o estandarte
ESTE ITEM FAZ PARTE DO BLOCO – CÊNICO / COREOGRÁFICO
QUEM PODE JULGAR ESTE ITEM?
Podem exercer as funções de julgadores: Teatrólogos, Coreógrafos e Folcloristas, Todos com referencial teórico em folclore, com trabalhos realizados que contemplem as manifestações folclóricas e culturais brasileiras.
DEFINIÇÃO PARA RAINHA DO FOLCLORE:
Poder expressado pela representante da manifestação popular.
MÉRITOS:
Beleza, simpatia, desenvoltura e incorporação.
ELEMENTOS COMPARATIVOS:
Beleza, graça, movimentos, simpatia e indumentária
O pajé também possui a função de líder espiritual da tribo. Ele conhece os meios de entrar em contato com os espíritos e deuses protetores da tribo. Os indígenas acreditam que o pajé possui a capacidade de entrar em contato direto com os deuses. Em algumas tribos, os indígenas acreditam que o pajé tem poderes capazes de fazer chover e melhorar a capacidade dos índios durante a caça e pesca
A festa é uma das maiores e mais tradicionais da região norte. Reúne várias quadrilhas e bois-bumbás, que se apresentam em dias variados, uma vez que o evento tem duração de uma semana e atrai um número alto de pessoas ligadas a cultura folclórica regional. O arrail Flor do Maracujá.
LÊDA HELENA A MELHOR CUNHA PORANGA