segunda-feira, 10 de outubro de 2011



ANIVERSÁRIO DE PORTO VELHO





Festejando com muito vigor e crescimento.


O município de Porto Velho completou 97 anos.





ARTE E MUITA MÚSICA PARA O PÚBLICO





Além das oficinas ministrada o dia inteiro; a população pode assistir, no final da tarde, às apreentação dos grupos de boi bumbá Corre Campo e boi bumbá Diamante Negro, e a noite;os show de bandas da capital, que animaram o público da cidade. A população compareceu em peso e lotou o espaço fechado na avenida Farquar, em frente à Praça Madeira Mamoré, onde não faltou comemoração pelo 97 anos da terra onde o por do sol é um dos maiores e mais bonitos cartões postais.


NO ARTURQUINTELA¨S BLOG


MUDANDO DE ASSUNTO: ZEKATRACA DE HOJE O4.10.2011


A festa dos 97 anos de Porto Velho foi um ¨bicho¨. Tanto o Anfiteatro da Madeira Mamoré como o espaço da farquar entre a Sete de Setembro e a Travessa Renato Medeiros ficou repleto de gente.


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A dança de toada de boi bumbá com os grupos Corre Campo e Diamante Negro lotou as arquibancadas do Anfiteatro.


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Podemos classificar o melhor grupo o do BOI BUMBÁ DIAMANTE NEGRO que deu um show de organização.


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O boi bumbá CORRE CAMPO foi todo desorganizado . Tem alguma coisa acontecendo de estranha no bumbá comandado pela Branca.


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Parece que o boi bumbá CORRE CAMPO o mais antigo de Rondônia tá querendo parar.A família Castro Alves está em outra !

( jornalista Silvio Santos zekatraca )




sábado, 24 de setembro de 2011

ANOS 60 PORTO VELHO - RONDÔNIA






No início da década de 60, as limitações impostas à vida diária dos habitantes de Porto Velho, e de toda a região, são hoje inimagináveis. Os exemplos a seguir mostram um pouco desse cotidiano, e como era importante para nós, rondonienses, romper o isolamento no qual se vivia:

Telefonia. Não havia um serviço telefônico urbano. As ligações interurbanas usavam ondas de rádio, e a população só dispunha das instalações da Radional, cujas operações eram centralizadas em Manaus, o que tornava o sistema disponível apenas um pequeno período de tempo em Porto Velho. Para o interior do Território as condições eram ainda mais precárias. Só o governo dispunha, para suas necessidades, de um serviço de rádio que era mais inoperante que efetivo.

Transporte de cargas e passageiros:


Fluvial - o único serviço regular era fornecido pelo SNAAPP (Serviço de Navegação da Amazônia e Administração do Porto do Pará), que mantinha uma viagem por mês até Belém, passando por Manaus. Atrasos aconteciam embora os navios utilizados fossem de excelente qualidade. Além desse serviço, apenas as viagens irregulares nas embarcações de madeira típicas da região. Os chamados "motores de linha”.

Ferroviário - eram já precárias as condições de tráfego na deficitária Madeira-Mamoré. A viagem dos comboios tracionados pela velha "Maria fumaça" até Guajará Mirim, nos seus 366 km de extensão, era vencida em 2 (dois) dias com pernoite em hotel da Ferrovia na localidade de Abunã, a 220km de Porto Velho.

Aéreo - havia apenas uma viagem semanal para Belém, com parada em Manaus, nos velhos Catalina de tão grandes serviços prestados na Amazônia. Duas viagens semanais ao Rio de Janeiro, usando aviões DC-3, pela rota do Mato Grosso, com pernoite em Cuiabá. Portanto, dois dias de viagem. Adicionalmente, uma viagem do Correio Aéreo Nacional (Viva o CAN!), também na rota do Mato Grosso, indo até o Acre.

Rodoviário - era inexistente. Estradas apenas carroçáveis, fechadas pelas chuvas grandes parte do tempo, aventuravam-se por poucos quilômetros, sem grande significado.
Como uma das conseqüências dessa realidade, as distâncias entre localidades não se media em quilômetros, mas em duração de tempo: tantas horas, ou tantos dias para chegar ao destino, pelos infindáveis meandros dos rios da Amazônia. Era uma medida mais adequada às condições.

Energia elétrica. Era disponível apenas umas poucas horas durante o dia e, à noite, desligada impreterivelmente às 22h. Foi a época do reinado das geladeiras à querosene, das lamparinas e dos lampiões à gás. De voltar do cinema para casa correndo, tentando não ser apanhado pela escuridão ainda nas ruas. Mas sem medos, que a vida era tranqüila e não violenta.

Hotéis. Desprovida de rede hoteleira, os poucos viajantes hospedavam-se em casas de amigos ou em hospedarias de qualidade duvidosa. Apenas o Porto Velho Hotel, de propriedade estatal, operado por concessionários, e um dos pontos de encontros preferidos, merecia essa denominação.

Alimentação. Basicamente constituída de peixes, abundantes à época, enlatados, farinha de mandioca e frutos. As frutas locais tinham grande importância na dieta da população. Frequentemente, quando atrasavam os navios de transporte desde Belém e Manaus, desapareciam diversos produtos essenciais. A carne bovina vinha da vizinha Bolívia, mesmo quando doenças no seu rebanho fizeram o governo federal proibir importações de carne do país vizinho.

CONSTRUINDO A NOSSA HISTÓRIA

Porto Velho ainda era um pequeno patrimônio do povo amazonense, quando se juntando as famílias de ferroviários, o nordestino cheio de esperança e determinação construía um grande legado, não só para as gerações futuras desse novo Estado da União, mas para o Brasil e para o mundo. Aqui construiu a ferrovia, a cultura e as tradições da terra, o ponto mais alto dos seus sonhos.
Todos com muita firmeza, o obstáculo resistia até mesmo aos ataques de índios, que a obra não queria e que muitas das vezes, segundo relatos de época, com a corrente elétrica nos trilhos, ficou quieta e deixaram à obra prosseguir.
Uma Estrada de Ferro que veio nos trazer glória, aproximando os povos do Brasil com os lá de fora. Eram os trens correndo na linha pra lá e pra cá. Cheio de borracha, castanha e toras de madeiras, arroz, feijão, farinha, banana, todos os tipos de frutas e legumes.
Tudo que é bom dura pouco, um ditado de tradição, assim diz o brasileiro, quando perde um bom irmão. Assim, nesta caminhada da vida e da história desses povos formadores de varias gerações, só nos resta louvar e agradecer os nossos antepassados, os nossos heróis que iniciaram a construção de nossa história, fontes vivas em cada um de nós. Foram tantos, mas, aqui, momento em que o Raízes Tradições comemora dois anos de produção, vale ressaltar alguns deles: João Nicoletti, Dom João Batista Costa, Padre Chiquinho, Vitor Hugo, Alfredo Silva, Ari Pinheiro, Jorge Reski, Aluízio Ferreira, Paulo Leal, Padre Mario Castagna, Jorge Teixeira e tantos outros que enumerá-los poderei fazer injustiça. Só tenho a certeza que nos dias atuais, somos continuidade de seus sonhos, cheio de esperança, sonhos e amor a este lugar, onde nasci, cresci, vivo as minhas realidades e paixões. Sim, devemos cuidar dessa terra como se fosse um rico jardim, plantando, regando e colhendo, tendo sempre a preocupação de produzir muito mais para a sustentação de vidas, honrada a coisas de nossa gente. O Programa Raízes e Tradições (www.radioriomadeirafm.com.br), rádio ouvinte, objetiva como ênfase maior, uma reflexão quanto à formação histórica de nosso Estado e de nossa população. Caminhando junto com o progresso somos a favor da parceria: tradição e modernidade, celeiro básico do engrandecimento de uma sociedade, seja no sentido social, cultural e econômico. Neste site (www.diamantenegroaluisio.blogspot.com.br) viajaremos no tempo e na historia, no saudosismo e na paixão por esta cidade, PORTO VELHO.

Autor: Professor Aluízio Guedes
Pesquisador da Historia e da Cultura regional



CONSTRUINDO NOSSA HISTÓRIA PORTO VELHO - RONDONIA

terça-feira, 16 de agosto de 2011



BOI BUMBÁ DIAMANTE NEGRO ORGULHO DO FOLCLORE DE RONDONIA



Fale mal de mim

Fale o que quiser de mim

Mas por favor, não deixe que em nem nenhum

momento

Eu deixe de estar no seu pensamento !



sábado, 30 de julho de 2011





Aluizio Guedes um dos pioneiros do Radio Rondoniense, iniciando sua trajetoria na Radio Caiari e com passagem na saudosa Radio Eldorado, continua produzindo bons programas à gosto dos ouvintes amantes do rádio. Atualmente comanda as manhãs de domingos na FM RIO MADEIRA (105,9 MHZ), com três horas de cultura fortalecido pelo amor a essa terra, sob os caminhos da tradição e a história de nossa gente! Sintonize! vale apena! Programa Raizes e Tradiçoes, o programa que virou mania em seu coração! Site: http://www.radioriomadeirafm.com.br/

domingo, 24 de julho de 2011



Parabéns Cleidson Silva por tudo ! Definitivamente é o melhor pajé do festival sua apresentação é um show . Sem palavras, o nosso pajé é sempre nota 10..




BOI BUMBÁ DIAMANTE NEGRO . O ORGULHO DO FOLCLORE DE RONDÔNIA !









QUANTO MAIOR A COMPLEXIDADE DO CENÁRIO MAIOR A NECESSIDADE DO PROJETO CENOGRÁFICO. ELE SERVE COMO UM GUIA PARA AS ATIVIDADES DAS VÁRIAS PESSOAS ENVOLVIDA NAS MONTAGEM... VAI AJUDAR A OTIMIZAR O TEMPO E OS RECURSOS ENVOLVIDOS. O BOI BUMBÁ DIAMANTE NEGRO CAMPEÃO , RICO EM TUDO EM SUA APRESENTAÇÃO NOS MOSTRA NESTE CENÁRIO A RENOVAÇÃO EM EVOLUÇÃO E CRIATIVIDADE NO ANO 2011. A GRANDEZA DO TRABALHO CENOGRAFICO ENCANTOU O PUBLICO DO FESTIVAL E A SOCIEDADE RONDONIENSE. FALTOU SENSIBILIDADE POR PARTE DAQUELES QUE TINHAM A OPORTUNIDADE DO ENTENDIMENTO DESSE ENCANTO E MAGIA COMO DIZIA O TEMA ENCANTO E MAGIA DA FLORESTA AMAZONIA NO FOLCLORE POPULAR. NEM SEMPRE O VENCEDOR É QUEM CONDUZ O ESPETACULO. O DIAMANTE NEGRO PERDEU EM NUMEROS, MAS NÃO PERDEU O TITULO DE MELHOR BUMBÁ DE PORTO VELHO. O PUBLICO QUE O DIGA!

BOI BUMBÁ - Utilidade pública para Diamante Negro

ASSOCIAÇÃO FOLCLORICA CULTURAL BOI BUMBÁ DIAMANTE NEGRO


Quinta-Feira , 15 de Outubro de 2009 -


A declaração de utilidade pública concede a entidade inúmeros benefícios sociais


Comissões técnicas da Assembléia Legislativa de Rondônia, projeto de lei de autoria do deputado Miguel Sena (PSDB), outorgando o título de utilidade pública a Associação Folclórica Cultural Boi-bumbá Diamante Negro, com atuação no município de Porto Velho. A declaração de utilidade pública concede a entidade inúmeros benefícios sociais, inclusive no tocante ao recebimento de recursos públicos.

Justifica o deputado: “Associação Folclórica Cultural Boi-bumbá Diamante Negro é uma entidade civil sem fins lucrativos, de caráter social, recreativo e cultural, e tem por objetivo prestar qualquer serviços que possam contribuir para o fomento e racionalização das atividades deste município, além de incentivar o espírito associativo e intercâmbio com entidades afins

TRIBO TICUNA 09/07/2011

TICUNA

- Nomes alternativos: Tikuna, Tukuna
Classificação lingüística: Tikuna
População: 35.000 (2008)
Local: Amazonas

Maior etnia da Amazônia brasileira, conta com uma população de 20.135 indivíduos, que ocupam cerca de 70 aldeias às margens do rio Solimões, no Estado do Amazonas. Outra parte do grupo vive no Peru. As meninas, quando ficam menstruadas, são submetidas a um ritual de iniciação, que sempre acontece na lua cheia, representando a bondade, a beleza e a sabedoria. Nesta festa, os índios fabricam máscaras de macacos e monstros e enfeites para as virgens. Um dos índios usa uma máscara com cara de serpente e incorpora o espírito do principal personagem do ritual, um monstro que vivia na água. Durante os festejos, o monstro faz gestos obscenos que divertem a tribo. Ele também ronda o cubículo onde fica a menina, batendo com um bastão no chão. Durante três dias e três noites, essa garota é protegida por duas tias que aproveitam o tempo dando conselhos de como ser uma boa mulher Tikuna: respeitar o marido, ser ativa e trabalhadeira.
Com uma história marcada pela entrada violenta de seringueiros, pescadores e madeireiros na região do rio Solimões, foi somente nos anos 1990 que os Ticuna lograram o reconhecimento oficial da maioria de suas terras. Hoje enfrentam o desafio de garantir sua sustentabilidade econômica e ambiental, bem como qualificar as relações com a sociedade envolvente mantendo viva sua riquíssima cultura. Não por acaso, as máscaras, desenhos e pinturas desse povo ganharam repercussão internacional.


TRIBO INDIGENA

SURUÍ

- Nome: Suruí de Rondônia
Nomes alternativos: Aikewara, Sororós, Mudjetíre
Auto-denominação: Paíter, Paiter
Classificação lingüística: Tupi-guarani, Mondé, Suruí
População: 264 (Funasa - 2006)
Local: Pará, Rondônia, na fronteira entre Rondônia e Mato Grosso

Os Suruí foram contatados pela primeira vez em 1969. Não se sabe com certeza quantos suruí havia naquela época, mas calcula-se que pelo menos metade deles morresse de sarampo, tuberculose, e hepatite B durante os primeiros cinco anos após o contato inicial.
O primeiro censo, feito na década de 70, mostrou entre 200 e 300 indígenas suruí. No ano de 1988, havia por volta de 450. No último rescenseamento em 1999, havia 840 suruí. A população desta etnia continua a crescer desde os primeiros anos de contato, quando o grupo ficou bem dizimado.
Existe somente um dialeto da língua suruí. Há apenas umas pequenas diferenças quanto à pronúncia de alguns sons. Estas diferenças estão se tornando cada vez mais visíveis entre os jovens e os mais idosos. Fala-se cada vez mais português, e com esta mudança estão entrando muitos empréstimos na língua. As únicas diferenças quanto ao uso da língua pelos dois sexos ocorrem com termos relacionados a parentesco e às funções do corpo.


TRIBO INDIGENAS

JAMAMADI

- Nomes alternativos: Yamamadí, Kanamanti, Canamanti
Classificação lingüística: Arawak
População: 884 (Funasa - 2006)
Local: Amazonas, espalhados sobre 512.000 km2
Os Jamamadi fazem parte dos povos indígenas pouco conhecidos da região dos rios Juruá e Purus que sobreviveram aos dois ciclos da borracha, em meados do século XIX. Nos anos 1960, foi previsto seu desaparecimento como grupo diferenciado, mas a partir daquela época os Jamamadi conseguiram se recuperar, tanto em termos demográficos quanto culturais.

TRIBO INDIGENAS

GUAJAJARA

- Nomes alternativos: Guazazara, Tenetehar, Tenetehára
Classificação lingüística: Tupi, Tupi-Guarani, Tenetehara (IV)
População: 19.471 (Funasa - 2006)
Local: Maranhão, 81 aldeias
Os Guajajara são um dos povos indígenas mais numerosos do Brasil. Habitam 11 Terras Indígenas na margem oriental da Amazônia, todas situadas no Maranhão. Sua história de mais de 380 anos de contato foi marcada tanto por aproximações com os brancos como por recusas totais, submissões, revoltas e grandes tragédias. A revolta de 1901 contra os missionários capuchinhos teve como resposta a última "guerra contra os índios" na história do Brasil


sexta-feira, 22 de julho de 2011

AMO DE BOI - ALUIZIO GUEDES MELHOR AMO DE BOI BUMBÁ DE RONDONIA

ESTE ITEM FAZ PARTE DO BLOCO A – COMUM / MUSICAL

QUEM PODE JULGAR ESTE ITEM?
Podem exercer a função de julgadores: Músico, Compositor, Maestro, Musicólogo, Folclorista, Sociólogos e Comunicólogo, Todos com referencial teórico em folclore, com trabalhos realizados que contemplem as manifestações folclóricas e culturais brasileiras.

DEFINIÇÃO PARA AMO DO BOI:
O dono da fazenda, menestrel que tira versos dentro dos fundamentos da noite.

MÉRITOS:
Dicção, desenvoltura, elegância e expressões cênicas.

ELEMENTOS COMPARATIVOS:
Indumentária, voz, afinação, poder de improvisação e qualidade poética.

CUNHÃ PORANGA - LEDA HELENA C. GUEDES 09/07/2011

ESTE ITEM FAZ PARTE DO BLOCO CÊNICO / COREOGRÁFICO

QUEM PODE JULGAR ESTE ITEM?
Podem exercer as funções de julgadores: Teatrólogos, Coreógrafos e Folcloristas, Todos com referencial teórico em folclore, com trabalhos realizados que contemplem as manifestações folclóricas e culturais brasileiras.

DEFINIÇÃO PARA CUNHÃ-PORANGA:
Moça bonita, sacerdotisa, guerreira e guardiã, expressa a força através da beleza.

MÉRITOS:
Beleza, simpatia, desenvoltura e incorporação.

ELEMENTOS COMPARATIVOS:
Beleza, graça, movimentos, simpatia e indumentária


MESTRE HUDSON GUEDES - O MELHOR MESTRE DE BATUCADA DE BOI BUMBÁ DE RONDONIA
CENEGRAFISTA DA REDE TV RONDONIA

SINHAZINHA DA FAZENDA - SIMONE 09/07/2011

ESTE ITEM FAZ PARTE DO BLOCO – CÊNICO / COREOGRÁFICO

QUEM PODE JULGAR ESTE ITEM?
Podem exercer as funções de julgadores: Teatrólogos, Coreógrafos e Folcloristas, Todos com referencial teórico em folclore, com trabalhos realizados que contemplem as manifestações folclóricas e culturais brasileiras.

DEFINIÇÃO PARA SINHAZINHA DA FAZENDA:
Filha do dono da fazenda.

MÉRITOS:
Beleza, graça, desenvoltura, simplicidade e alegria.

ELEMENTOS COMPARATIVOS:
Indumentária, movimentos, saudação do boi e do público, simpatia e carisma


PORTA ESTANDARTE DO BOI BUMBÁ DIAMANTE NEGRO - PATRICIA

ESTE ITEM FAZ PARTE DO BLOCO – CÊNICO / COREOGRÁFICO

QUEM PODE JULGAR ESTE ITEM?
Podem exercer as funções de julgadores: Teatrólogos, Coreógrafos e Folcloristas, Todos com referencial teórico em folclore, com trabalhos realizados que contemplem as manifestações folclóricas e culturais brasileiras.

DEFINIÇÃO PARA PORTA-ESTANDARTE:
Símbolo do Boi em movimento.

MÉRITOS:
Bailado, garra, desenvoltura, simpatia, elegância e alegria.

ELEMENTOS COMPARATIVOS:
Indumentária, estandarte, leveza, graça, sincronia de movimentos entre o bailado e o estandarte


A RAINHA DO FOLCLORE - AGA 09/07/2011

ESTE ITEM FAZ PARTE DO BLOCO – CÊNICO / COREOGRÁFICO

QUEM PODE JULGAR ESTE ITEM?
Podem exercer as funções de julgadores: Teatrólogos, Coreógrafos e Folcloristas, Todos com referencial teórico em folclore, com trabalhos realizados que contemplem as manifestações folclóricas e culturais brasileiras.

DEFINIÇÃO PARA RAINHA DO FOLCLORE:
Poder expressado pela representante da manifestação popular.

MÉRITOS:
Beleza, simpatia, desenvoltura e incorporação.

ELEMENTOS COMPARATIVOS:
Beleza, graça, movimentos, simpatia e indumentária

PAJÉ - CLEIDSON SILVA MELHOR PAJÉ DE 2011

O pajé também possui a função de líder espiritual da tribo. Ele conhece os meios de entrar em contato com os espíritos e deuses protetores da tribo. Os indígenas acreditam que o pajé possui a capacidade de entrar em contato direto com os deuses. Em algumas tribos, os indígenas acreditam que o pajé tem poderes capazes de fazer chover e melhorar a capacidade dos índios durante a caça e pesca


ARRAIAL FLOR DO MARACUJÁ 2011

A festa é uma das maiores e mais tradicionais da região norte. Reúne várias quadrilhas e bois-bumbás, que se apresentam em dias variados, uma vez que o evento tem duração de uma semana e atrai um número alto de pessoas ligadas a cultura folclórica regional. O arrail Flor do Maracujá.



LÊDA HELENA A MELHOR CUNHA PORANGA
PREMIAÇÃO AOS MELHORES GRUPOS , EM HOMENAGEM A 30 ANOS DA FLOR DO MARACUJÁ !
BOI BUMBÁ DIAMANTE NEGRO !




BOI BUMBÁ DIAMANTE NEGRO CAMPEÃO DO ARRAIAL FLOR DO MARACUJÁ , PRESENTE NO ESTRADA DE FERRO MADEIRA MAMORÉ

sábado, 1 de janeiro de 2011

ENCONTRO DE BOI BUMBÁ DE NORTE A SUL FLORIANOPOLIS - SANTA CATARINA




Com o espetaculo na arte de dançar foi conteplada a população de Floripa e a beleza da Porta Estandarte PATRICIA. Ela que soube muito bem representar o folclore Porto Velhense. É o intercambio cultural acontecendo, em 2010.

PORTA ESTANDARTE - Com inconstestável talento na arte da dança,traz consigo o símbolo maior do grupo folclórico,a bandeira, que além de representar as cores do boi,mostra arte e beleza.

Cada toada tem uma mensagem e são coreografada.



O AMO E SEUS CANTADORES- Mostram o Boi aos convidados (público em geral), com cantorias e versos.Professor ALUIZIO GUEDES e Banda Diamante Negro , levantador de toada Walcy , os beck vocal Cristiane e tecladista Elton , nos suldos Rodrigo e Deusimar , caixinhas Mestre Hudson e Gordinho , xeque-xeque Mirian e a Professora Eleida Guedes.

Encontro de bois de Norte a Sul 2 em Floripa 2010



Personagem encarregado de sacramentar o nascimento do boi.Aqui apresentou o CLEBSON SOARES.

BOI BUMBÁ DIAMANTE NEGRO -CAMPEÃO 2010



MIOLO OU TRIPA DO BOI- Elemento que brinca debaixo do boi.Este figurante é importantíssimo para o sucesso da brincadeira.Tem que ser ágil,ter resistência física para suportar o calor e se mover harmoniosamente sob o peso da armação.Ele incorpora o boi vivo, com seus movimentos e bailados. Parabéns ao Mestre Hudson Guedes e Heroito que apresentou boi bumbá DIAMANTE NEGRO em Florianopolis, nos dias 15 a 18/12/2010.
Postagem : ELEIDA GUEDES

Encontro de bois de Norte a Sul 2 em Floripa 2010



SINHAZINHA DA FAZENDA -Figura típica do Brasil colonia,representa no folguedo filha do amo e tem estimação pelo boi, mostra a beleza da mulher branca.
Simone se apresenta como sinhazinha da fazenda.


Conquistou o publico catarinense. Foi sempre agraciada com muito assedio e carinho das crianças e das familias. Parabens AGA!

RAINHA DO FOLCLORE - personagem que se adaptou ao Boi-Bumbá.Representante maior do folclore regional.Sua beleza e performance cultural e estrutural,transforma na arte da dança e mistérios da natureza.

Encontro de bois de Norte a Sul 2 em Floripa 2010



Espetaculo de luz e cores conquistaram os corações dos Floripenses, prova de uma paixão pela cultura brasileira. O Diamante Negro sob usar esse imaginario popular atraves de encanto e magia do boi rondoniense. Esse folguedo que é a maior expressão da cultura amazonica.

CUNHÃ-PORANGA - A mulher mais bonita da tribo sua beleza, arte e magia.Transforma em digna representante da raça indigena.Lêda Guedes,seu bailado e dança completam com sua indumentária a maior dançarina do boi.Lêda,recebeu aplausos do espectadores.

Misticismo do Pajé



PAJÉ OU FEITICEIRO
O maior representante da medicina indigena é o filho do "bem" Escolhido por tupã, traz os mistérios e magia dos deuses. Esse personagem, aqui muito bem representando pelo Marlleson, o pequeno traduziu as suas apresentações em momentos magico para os seguidores da cultura popular. O sincrotissimo religioso é um dos principais atos na dramaticidade do boi-bumbá de Porto Velho.

ENCONTRO DE BOI BUMBÁ DE NORTE A SUL FLORIANOPOLIS - SANTA CATARINA

SO ALEGRIA EM FLORIANOPOLIS - SANTA CATARINA 2010



As emoções de representar a cultura amazonica, principalmente, divulgar o nosso ritmo, a dança do boi-bumbá, foi de fato uma sensação muito forte. A batucada do mestre Hudson encantou os Catarinenses. Foi bonito ver o povão acompanhando atraves do canto e do ritmo, toda a magia do boi amazonico em raizado nas pessoas e na sociedade brasileira, coisa que o rondoniense sabe fazer. A banda comandada por Aluizio Guedes, Walcy, Elton e Cristine mostraram com destreza suplemacia das toadas do boi Diamante Negro. Parabens também os musicos pela belissima apresentação da toada que incorporou o Hino de Rondonia. Foi um show de ritmo e de canto.
Aluizio Guedes - Amo do boi Diamante Negro.